Escondendo Nossa Bondade Vamos esconder a nossa bondade - sim, vamos esconder até de nós mesmo. Dê com tanta freqüência, e de forma tão constante, que você nem mais nota que tenha ajudado os necessitados do que você notaria que tenha tomado suas refeições normais. Dê as suas esmolas sem nem sussurrar para si mesmo "Como sou generoso!" Não dê nenhuma recompensa para si mesmo. Deixe o assunto com Deus, que nunca deixa de ver, de notar, e de recompensar. - Este é o pão, que comido na pressa, é mais doce do que o banquete de reis. Charles H. Spurgeon em "O Talão de Cheques da Fé" (Faith's Checkbook). Christianity Today, Vol. 32, no. 5.
A Bíblia e o celular Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular? E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa? Mais algumas coisas: Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em qualquer lugar. - Guardo a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti. Salmos 119:11 Confortável Demais Com A Bíblia – “Opening the Bible” de Thomas Merton citado em "Um Guia Para Oração Para Todo o Povo de Deus", (“A Guide to Prayer for All God's People”), p. 83 Job, Rueben P. and Norman Shawchuck Nashville, Tenn: Upper Room Books, 1990. A Loteria Bíblica Imagine o que acontece com alguém que abre a Bíblia em qualquer lugar e lê: "Então Judas, ... retirou-se e foi enforcar-se" (Mt 27.5). O leitor desconfiado da mensagem abre em outro texto, buscando confirmação, e lê: "Vai e procede tu de igual modo" (Lc 10.37). Assustado, tenta mais uma vez, na esperança de ouvir uma ordem mais suave. Abre o livro uma terceira vez, cheio de expectativa e lê: "O que pretendes fazer, faze-o depressa" (Jo 13.27)! Os exemplos extremos dados acima não são uma descrição exagerada dos perigos de não estudar o contexto de um texto bíblico. Toda vez que tratamos a Bíblia como se fosse uma lista de oráculos desvinculados de qualquer relacionamento com o contexto, o resultado é algo perigoso. - Bost, Bryan e Álvaro César Pestana Do Texto À Paráfrase – "Como Estudar a Bíblia", São Paulo: Editora Vida Cristã, 1992, pp. 31-32.
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
- "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminho." Salmos 119:105
- "Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, 11 assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei." Isa 55:10-11
- autor desconhecido
O Teólogo Americano Thomas Merton disse: “Não há nada de confortável na Bíblia - até que nós conseguimos fazê-lo confortável para nós mesmos. Daí, então, talvez estejamos confortáveis demais com ela. Cuidado, para não pensar que você já conhece a Bíblia - só porque você não tem mais problemas com ela. Será que aprendemos a não realmente escutar a Bíblia? Será que chegamos ao ponto de não mais questionar a Bíblia e não mais ser questionados por ela?
O manuseio honesto do texto no contexto é a maior ajuda que alguém pode dar a si mesmo, no sentido de compreender a mensagem da Bíblia. Confiar em acaso, sorte, destino ou qualquer "ajuda extra", no fim das contas só prejudica a compreensão da Palavra. Não adianta concorrer numa espécie de "loteria bíblica": a grande maioria sai perdendo.